
Cibersegurança + Filosofia + Psicanálise + Governança = Conscientização
O que é Cybersecurity Awareness (Conscientização em Cibersegurança)?
Muito além de campanhas e protocolos, é um despertar. É a capacidade de perceber riscos, não apenas digitais, mas também subjetivos. É entender que o dado exposto também é o desejo exposto. É reconhecer que a engenharia social começa onde termina a atenção. É saber que *clicar sem pensar* pode ser sintoma.
A Inteligência Artificial armazena informações.
A Psicanálise escuta.
Nenhum ser humano deveria ser reduzido a metadados, interpretado por padrões, mas ouvido por alguém que reconhece a singularidade com ética, sigilo e escuta analítica.
Proteja sua mente sem julgamento, scripts ou pré-formatação!
A psicanálise encontrou o código. Agora, a mente está em rede. Se antes era atravessada por sonhos, hoje pulsa em algoritmos, sequestros de identidade, fadiga de login, ciclos infinitos de scroll.
...Medos explorados por phishing.
Desejos moldados por feeds.
Sintomas traduzidos por cliques.
Repetições monetizadas por padrões de consumo...
A nova histeria: digital.
A nova angústia: hiperconectada.
O novo espelho: a interface.
Cracker: nem herói, nem vilão; um sintoma:
O cracker não é só um invasor digital. É um sintoma de algo maior: brechas psíquicas e sociais, desejo de poder, controle ou reconhecimento.
Não se trata de justificar, mas de escutar o que o ataque revela: falhas de escuta, cuidado e ética nos ambientes digitais.
Hacker ≠ Cracker
- Hacker: pode agir eticamente, estudando e protegendo sistemas.
- Cracker: rompe sistemas de forma destrutiva, sem consentimento ou escuta.
Ética hacker: valoriza liberdade, aprendizado e responsabilidade.
Quando isso se perde, o hacker vira cracker.
Geralmente, eles estão um passo à frente... porque os detalhes explodem o óbvio para a maioria.
Um simples coleguismo com infiltração pode ser suficiente para um ataque, porque o simples é o mais sofisticado.
Vivemos uma cultura que banaliza a transgressão, romantiza o controle e desumaniza a escuta. É nesse caldo psíquico e social que muitos ataques nascem.
CyberPsique propõe:
. Revelar o inconsciente por trás do clique.
. Restaurar o desejo diante da máquina.
. Resistir à automatização da alma.
. Compreender a causa e não somente o sintoma e seu efeito.
Pense. Sinta. Proteja-se!
. Somos a interseção entre mente e sistema.
. Cultivamos resiliência cibernética com consciência psíquica.
. A continuação de Freud: com firewall.
Reflexões em cibersegurança com estratégia e escuta... A chave da segurança da informação continua a mesma: através do inconsciente.
O óbvio é o que poucos percebem...
A importância de considerar diferentes perspectivas, buscar uma comunicação clara e estar aberto à mudança para podermos perceber verdades que podem estar escondidas nas profundezas ou sob a superfície.

Situações que podemos abordar juntos na conscientização corporativa:
• Burnout em tecnologia:
Pressão, sobrecarga e fadiga digital que desconfiguram o sujeito.
• Ética hacker e dilemas morais:
Segurança, liberdade e responsabilidade: onde termina a lógica e começa a ética?
• Impacto psicanalítico de ataques cibernéticos:
Crises de confiança, sensação de invasão, trauma informacional.
• Desafios da Segurança da Informação:
Instabilidade como rotina e ameaças como sintomas recalcados.
• Conscientização digital e psíquica:
Informar-se é resistir à desumanização algorítmica e ao controle invisível.
• Ansiedade e perfeccionismo em TI:
Quando a busca pelo controle implode por dentro.
• Trabalho remoto e isolamento social:
Entre o silêncio das telas e o ruído da mente; como preservar a subjetividade?
CyberPsique: Onde mente, máquina e desejo se conectam!
Quer refletir sobre o inconsciente digital da sua organização?
Quer dialogar sobre Resiliência Cibernética?
Quer incluir a dimensão psíquica nas estratégias de proteção da informação?
Vamos conversar.
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Sobre a criadora:
CyberPsique foi criada por Evelin P.: psicanalista, estrategista, administradora e treinadora em cibersegurança (Cybersecurity Awareness). Atua com foco no inconsciente digital, ética da informação e escuta qualificada em ambientes corporativos. É pesquisadora no campo da psicanálise, membro do grupo de estudos psicanalíticos do Instituto Sedes Sapientiae, e pós-graduanda em Filosofia pela PUC.

Iluminar o caminho do outro é a melhor forma de inspirar
a luminosidade em todos.
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